Vamos lá, hoje não farei uma reflexão, farei apenas uma constatação de um intrigante fato que há dias me atormenta.... Um desabafo...
Todos os dias, às 6 e 15 da manhã, levo o Bruno para pegar o fretado para São Paulo. Depois volto, olhando casinhas iluminadas (e já imagino mesas bem gostosas de café com crianças caindo de sono, rs), pessoas atrasadas e outras ainda em sistema lento. Chego em casa com a agradável sensação de que ainda resta um soninho por vir. Bia ainda hiberna em seu bercinho e lá está ela, minha cama linda e ainda quentinha, me esperando de braços e travesseiros abertos! Eu deito, ouço o cachorro do vizinho latir, as crianças entrarem no carro e me ajeito, pronta para o soninho que ainda tenho. Sim, até aqui, uma linda e habitual manhã... Se não fosse por um detalhe... o passarinho...
Há 3 dias, no exato horário das 6 e 35 da matina, um passarinho vem até minha janela da sala e lá fica. Não, não entenda mal... Ele não apenas fica ali, ele bate, bica e revira. Ele faz o barulho de uma furadeira... Estou até cogitando a hipótese de ele ser um real pica-pau, precisamente sádico, esperando o momento que eu deito para o segundo round de soneca. Já tentei algumas abordagens: assustá-lo e encará-lo no exato momento da barulheira; colocar uma toalha estendida na janela, caso sua rebeldia seja decorrente de algo que queira pegar aqui dentro da minha casa; abrir e fechar a janela, tentando demonstrar minha presença ameaçadora; fechar a janela do meu quarto e cobrir minhas orelhas o máximo possível, abafando o som de suas asas e bico (que deve ser de aço, pela sonoridade causada!). Enfim, nada disso resolveu e, como solução temporária, tenho assistido aos Jogos Olímpicos, fingindo ser fã a ponto de prestigiar o Brasil em Pequim às 6 e tantas da manhã. E quando os jogos acabarem?? O pica-pau sádico e persistente continuará lá??
Se você tiver alguma sugestão ainda não testada, eu aceito e prometo tentar, contando depois os efeitos de mais uma ofensiva contra o passarinho de cauda laranja!
Enquanto isso, eu e o Sr. Pássaro Matinal aprendemos a conviver... espero que ele perceba que a janela não é a árvore e encontre outros ninhos para acordar por aí!
Todos os dias, às 6 e 15 da manhã, levo o Bruno para pegar o fretado para São Paulo. Depois volto, olhando casinhas iluminadas (e já imagino mesas bem gostosas de café com crianças caindo de sono, rs), pessoas atrasadas e outras ainda em sistema lento. Chego em casa com a agradável sensação de que ainda resta um soninho por vir. Bia ainda hiberna em seu bercinho e lá está ela, minha cama linda e ainda quentinha, me esperando de braços e travesseiros abertos! Eu deito, ouço o cachorro do vizinho latir, as crianças entrarem no carro e me ajeito, pronta para o soninho que ainda tenho. Sim, até aqui, uma linda e habitual manhã... Se não fosse por um detalhe... o passarinho...
Há 3 dias, no exato horário das 6 e 35 da matina, um passarinho vem até minha janela da sala e lá fica. Não, não entenda mal... Ele não apenas fica ali, ele bate, bica e revira. Ele faz o barulho de uma furadeira... Estou até cogitando a hipótese de ele ser um real pica-pau, precisamente sádico, esperando o momento que eu deito para o segundo round de soneca. Já tentei algumas abordagens: assustá-lo e encará-lo no exato momento da barulheira; colocar uma toalha estendida na janela, caso sua rebeldia seja decorrente de algo que queira pegar aqui dentro da minha casa; abrir e fechar a janela, tentando demonstrar minha presença ameaçadora; fechar a janela do meu quarto e cobrir minhas orelhas o máximo possível, abafando o som de suas asas e bico (que deve ser de aço, pela sonoridade causada!). Enfim, nada disso resolveu e, como solução temporária, tenho assistido aos Jogos Olímpicos, fingindo ser fã a ponto de prestigiar o Brasil em Pequim às 6 e tantas da manhã. E quando os jogos acabarem?? O pica-pau sádico e persistente continuará lá??
Se você tiver alguma sugestão ainda não testada, eu aceito e prometo tentar, contando depois os efeitos de mais uma ofensiva contra o passarinho de cauda laranja!
Enquanto isso, eu e o Sr. Pássaro Matinal aprendemos a conviver... espero que ele perceba que a janela não é a árvore e encontre outros ninhos para acordar por aí!