Ontem, fui ao cinema com a impagável companhia da Bé, a irmã que não tive, mas tenho!
Fomos a um lugar tão bom que dá vontade de voltar todo dia: Reserva Cultural de Cinema, na Paulista. Assistimos a um filme chamado "Away From Her"(Longe Dela). Têm filmes que você assite, vai para casa, janta e dorme, como se nada tivesse acontecido. Mas, alguns, não te deixam passar imune aos sentimentos que mobilizam dentro de você.
Esse, em especial, foi um desses fimes para mim. É a história de um homem e uma mulher, a história qu pode ser a sua ou a minha, talvez por isso seja tão comovente. Ela adoece, ele cuida dela, ela esquece quem ele é, ele se refaz para ser o que ela gostaia que ele tivesse sido antes, ela o ama, ele a ama. Acredito que todos nós tenhamos um enorme desejo por sermos cuidados, amados... Fiquei pensando como devemos valorizar as pessoas que amamos, e que nos amam. Como, muitas vezes, a rotina e as coisas aparentemente pequenas do nosso dia, no final, constroem quem somos e que tipo de marcas deixaremos nesse relacionamento. Apesar de ser um drama daqueles de gastar uma caixa de lenços em 2 horas, saí de lá feliz... Feliz por saber, em primeiro lugar, que tenho um Deus cuidador, amoroso. Acho que esquecemos de vê-lo com braços abertos, lembrando Dele como juiz apenas, não como o próprio Amor. Ontem eu vi Deus com grandes braços fofos, num abraço quente e peludo (um aconchego)! Da mesma forma, lembrei do Bruno, o abraço que me esquenta nessas noites de frio, o homem que Deus colocou na minha vida para que eu cuidasse e para que fosse por ele cuidada, com todo amor. Só tenho a agradecer, a festejar e a relembrar, todo dia, do amor que Deus mostra através da Sua graça, aravés dos braços do Bruno, do sorriso da Bia e das pessoas especiais que vivem ao meu redor, não me deixando esquecer que há sempre pra onde voltar.
Um abraço peludo e quentinho em vocês, cobertores da minha vida!
Fomos a um lugar tão bom que dá vontade de voltar todo dia: Reserva Cultural de Cinema, na Paulista. Assistimos a um filme chamado "Away From Her"(Longe Dela). Têm filmes que você assite, vai para casa, janta e dorme, como se nada tivesse acontecido. Mas, alguns, não te deixam passar imune aos sentimentos que mobilizam dentro de você.
Esse, em especial, foi um desses fimes para mim. É a história de um homem e uma mulher, a história qu pode ser a sua ou a minha, talvez por isso seja tão comovente. Ela adoece, ele cuida dela, ela esquece quem ele é, ele se refaz para ser o que ela gostaia que ele tivesse sido antes, ela o ama, ele a ama. Acredito que todos nós tenhamos um enorme desejo por sermos cuidados, amados... Fiquei pensando como devemos valorizar as pessoas que amamos, e que nos amam. Como, muitas vezes, a rotina e as coisas aparentemente pequenas do nosso dia, no final, constroem quem somos e que tipo de marcas deixaremos nesse relacionamento. Apesar de ser um drama daqueles de gastar uma caixa de lenços em 2 horas, saí de lá feliz... Feliz por saber, em primeiro lugar, que tenho um Deus cuidador, amoroso. Acho que esquecemos de vê-lo com braços abertos, lembrando Dele como juiz apenas, não como o próprio Amor. Ontem eu vi Deus com grandes braços fofos, num abraço quente e peludo (um aconchego)! Da mesma forma, lembrei do Bruno, o abraço que me esquenta nessas noites de frio, o homem que Deus colocou na minha vida para que eu cuidasse e para que fosse por ele cuidada, com todo amor. Só tenho a agradecer, a festejar e a relembrar, todo dia, do amor que Deus mostra através da Sua graça, aravés dos braços do Bruno, do sorriso da Bia e das pessoas especiais que vivem ao meu redor, não me deixando esquecer que há sempre pra onde voltar.
Um abraço peludo e quentinho em vocês, cobertores da minha vida!